Saiba mais sobre cada um dos impostos que sua empresa paga

O sonho de empreender continua povoando os objetivos de várias pessoas. Com os recursos financeiros, materiais e humanos levantados, a qualificação e experiência necessárias obtidas e o desejo e motivação elevados, muitos alimentam o a esperança de poder ter e gerenciar sua própria empresa.

Naturalmente, é desnecessário dizer a quantidade e complexidade dos percalços pelos quais qualquer empreendedor passa ao tomar uma decisão tão importante. Porém, um deles trata-se de um tema realmente espinhoso com o qual todo empresário/a, independentemente do porte de seu empreendimento, terá que lidar sempre: Tributos.

Envoltos em um emaranhado de leis, resoluções e decretos provenientes de todas as esferas legislativas e com particularidades regionais e técnicas, o planejamento tributário de uma empresa ocupa um espaço tão importante que está ligado à própria permanência dela no mercado por um período longo. Ou não.

Saiba mais sobre os principais impostos que uma empresa deve pagar e qual a finalidade de cada um deles:

A estrutura de poder

No Brasil, a definição de um novo tributo só acontece via Constituição Federal, recebendo os governos federal, estadual e municipal as atribuições quanto à sua arrecadação e gestão. Cada uma dessas esferas possui responsabilidades diferentes quanto aos tributos que devem arrecadar.

Impostos Federais

  1. IPI – Imposto sobre o Produto Industrializado: É cobrado sobre produtos que são importados ou fabricados no Brasil. O fato gerador da cobrança incide também sobre o produto que passou por um processo de industrialização;
  2. COFINS – Contribuição para o financiamento da Seguridade Social: O objetivo do imposto é funcionar como suporte para o financiamento de programas sociais, como a Previdência Social e a Saúde. As alíquotas variam de 3% a 7,6%, de acordo com o regime de lucros;
  3. INSS – Instituto Nacional da Seguridade Social: O objetivo principal do imposto é ser a fonte responsável de recursos para a aposentadoria, entre outros. Cobrado tanto de pessoas físicas quanto jurídicas, as alíquotas variam de 8% a 11%, sendo aplicadas proporcionalmente ao valor do salário;
  4. FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço: O objetivo do imposto, cuja alíquota incidente é de 8%, é ao ser descontado do salário do trabalhador que atua com carteira assinada, ser depositado em um fundo aberto em seu nome, e cujos valores podem ser sacados em casos de demissão ou outros previstos em lei para usos específicos, como a compra de um imóvel próprio;
  5. IRPJ – Imposto de Renda da Pessoa Jurídica: Incide sobre o faturamento bruto das empresas, independente de seu porte e do regime tributário adotado. A alíquota é de 6% quando incidente sobre o Lucro Acumulado Inflacionário e de 15% quando sobre o Lucro Real.

Impostos Estaduais

  1. ICMS – Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços: É o imposto que incide sobre a atividade de venda de mercadorias e serviços. As empresas são as responsáveis por seu recolhimento e cada estado tem a liberdade de definir o valor de suas alíquotas.

Impostos Municipais

  1. ISS – Imposto sobre Serviços: É um imposto que incide sobre a prestação de serviços, devendo ser pago por todas as empresas que atuam nesse ramo. Profissionais autônomos também devem pagá-lo. Apesar dos municípios, assim como os estados, terem liberdade para definir o valor da alíquota, o mínimo incidente é de 2%;
  2. IPTU: Imposto Predial e Territorial Urbano: Incide sobre imóveis de qualquer natureza. A alíquota é de 1% a 3% do valor de venda do imóvel.

Como mencionamos ao longo do artigo, o tributo é um assunto que deve ser sempre tratado de maneira profissional. E por profissionais. Isso é tanto verdade que várias empresas optam por entregar a administração desses assuntos para empresas terceirizadas, especializadas nesses serviços.

Se você acredita que essa é a melhor solução para o seu empreendimento uma excelente e confiável opção é a Kruger & Loução. A empresa atua nas áreas contábil, fiscal, tributária, trabalhista e de legalização de empresas. Clique aqui e saiba mais.

Pretende fazer uma auditoria financeira? Veja nossas dicas

Antes de realizar uma auditoria financeira é preciso pensar e detalhar quais as atividades serão exercidas. O ideal é criar um planejamento com todas as fases, podendo ser usado como uma espécie de guia.

A auditoria financeira é um dos mais importantes processos para uma empresa quando o assunto é otimizar os custos e evitar prejuízos.

É preciso considerar que o mercado está cada vez mais competitivo e acirrado, por isso, para manter a solidez e garantir um crescimento seguro é necessário que o gestor faça uso de metodologias e técnicas de controle eficazes, além de avaliar e reavaliar todas as atividades do negócio.

E é aqui que entra em cena a auditoria financeira – que analisa de forma sistemática como a empresa está realizando seu controle interno – apontando onde e quais são os pontos críticos.

Veja algumas dicas para fazer uma auditoria financeira eficiente. Acompanhe os próximos tópicos e saiba mais sobre o que não pode faltar em seu planejamento. Confira!

Mapeamento dos processos

Um dos passos mais importantes de uma auditoria financeira diz respeito à identificação dos processos existentes e ao mapeamento das ações desempenhadas. A finalidade de fazer isso é sintetizar, mapear e analisar todas as operações.

Por exemplo, ao ter conhecimento detalhado sobre tudo o que diz respeito ao setor financeiro, será mais fácil visualizar onde as falhas estão.

Definição das etapas

Antes de realizar uma auditoria financeira é preciso pensar e detalhar quais as atividades serão exercidas. O ideal é criar um planejamento com todas as fases, podendo ser usado como uma espécie de guia.

Algumas dessas fases podem ser:

  • Identificar riscos;
  • Testar os controles internos;
  • Mapear a aplicação dos recursos;
  • Verificar os registros contábeis.

Identificação dos riscos

A identificação dos riscos existentes no setor financeiro é feita por meio de uma análise criteriosa das rotinas. Entretanto, para que isso seja possível, é preciso verificar detalhadamente cada processo e cada tarefa, sempre em busca de falhas e possíveis instabilidades que não se encaixam muito bem nos padrões da organização.

Análise do controle interno

Após fazer o levantamento dos riscos, a próxima fase da auditoria financeira é compreender profundamente todas as particularidades do controle interno. É nesse momento que vamos avaliar quais são as ferramentas usadas pelo setor financeiro e se, de fato, elas estão sendo funcionais – planilhas, revisões, contratos, geração de relatórios, organização de dados, entre outros.

Análise dos resultados

A ideia de toda auditoria é que dados sejam levantados e resultados obtidos. Quando esses resultados se mostram positivos, significa que a empresa está em um bom caminho com seu modelo de gestão financeira.

Por outro lado, se falhas forem verificadas, é fundamental que o auditor determine e detalhe onde, efetivamente, se encontra o problema. Ou seja, ele deve apontar o erro, informar porque está acontecendo e quais os meios que podem ser usados para solucioná-lo.

A auditoria financeira é uma ferramenta essencial para corrigir as falhas e minimizar os riscos para a empresa. Mas, para que os resultados sejam percebidos, é recomendado que ela seja feita de forma periódica na organização.

É importante que o gestor e demais líderes da empresa tenham em mente que esta não é apenas uma ferramenta para levantar informações. Mas também, um dos mais importantes recursos para prevenção e garantia da saúde do negócio.

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Saiba mais sobre a importância de ter uma boa assessoria contábil

Veja dicas dicas sobre como escolher um contador.

Certamente, ter uma boa assessoria contábil pode fazer seu negócio alavancar muito antes do que imaginava, durante o planejamento da atividade inicial. Vale a pena lembrar que a burocracia em nosso país é motivo de desgaste.

Entenda a vantagem de ter uma assessoria contábil

De acordo com levantamentos recentes, a maioria das empresas acaba não tendo condições de sobreviver mais de dois anos. Os especialistas em negócios apontam que o amadorismo e a ausência de uma equipe para mostrar atalhos podem ser o motivo que leva os empreendedores a abandonar o negócio pelo qual investiram tão rapidamente.

A assessoria vai além da formalidade e estabelece uma gestão estratégica para alinhar sua empresa com as tecnologias e estratégias dos empreendedores de sucesso.

Como escolher seu contador

Se acaso está começando a empreender, provavelmente, irão surgir dúvidas na hora de escolher um contador, não é mesmo? Veja dicas valiosas para escolher o seu assessor contábil com segurança:

Verifique se o profissional é habilitado em contabilidade

Em primeiro lugar, o exercício da profissão de contador só pode ser feito por profissionais formados e que possuem registro no Conselho Regional de Contabilidade, CRC. A regulamentação da profissão é necessária no momento em que o profissional irá elaborar e assinar toda a documentação contábil das firmas assessoradas por sua equipe.

Honorários bem definidos

Saber quanto custa a assessoria e o que está incluído é fundamental para compreender as tarefas que o profissional irá executar no dia a dia. Por outro lado, o preço não deve ser a parte mais importante na hora de decidir. Serviços abaixo do valor de mercado podem significar a ausência de funcionalidades que poderão ser úteis no futuro. Escolha pensando em honorários adequados à todas as atribuições úteis para otimizar sua vida empreendedora.

Uso da tecnologia da informação

Surpreendentemente, o sistema contábil está usando soluções tecnológicas para gestão de documentos e análise de desempenho das empresas. As declarações eletrônicas já são uma realidade há algum tempo.

Só para ilustrar o próprio SPED – Sistema Público de Escrituração Digital – onde são reunidas informações sobre o fisco municipal, estadual e federal é prova de que a área contábil está cada vez mais informatizada. No momento em que sua contabilidade é eletrônica, a sincronização dos dados entre o sistema da empresa e o contador podem ser transferidos rapidamente.

Atendimento aos clientes

A relação entre a sua empresa e a prestadora de serviços contábil será de longo prazo. De fato, o atendimento prestado ao cliente precisa ser avaliado antes de se decidir. Procure recomendações nas redes sociais e depoimentos de pessoas que já foram atendidas com a finalidade de saber como foi a solução dos problemas, cordialidade e empatia.

Assessoria contábil

Os mais de 15 anos no mercado deram à Kruger&Loução experiência para cuidar, não apenas da contabilidade, como também buscar soluções que, de fato, possam legalizar e desenvolver o seu negócio.

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Você sabe quem tem direito ao FGTS?

Saiba mais sobre o FGTS e como sacar o benefício.

O governo brasileiro anunciou a liberação de saques do FGTS tanto de contas inativas, quanto de contas ativas. A medida foi implantada a fim de aquecer o mercado e injetar mais dinheiro na economia. O trabalhador poderá sacar até R$500,00 por conta e á partir de 2020, terá direito ao saque aniversário em todos os anos.

Mas o que é o FGTS?

FGTS significa Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Todo trabalhador que exerce sua profissão em regime CLT tem direito ao benefício. O sistema funciona da seguinte forma: o empregador deposita mensalmente uma quantia equivalente à 8% do salário do funcionário que, ao final do contrato, pode ou não sacar o valor. Essa porcentagem só não se aplica a cargos de menor aprendiz.

E quem tem direito ao benefício?

Todo trabalhador com contrato formal regido pela Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) tem direito ao FGTS. Além dos trabalhadores formais, outros grupos também possuem direito, como os atletas profissionais e trabalhadores rurais.

Como faço para sacar o FGTS?

O governo anunciou dois calendários. Para os trabalhadores que são correntistas da Caixa Econômica, o valor será poderá ser depositado automaticamente em sua Conta Corrente ou Poupança e fica a critério do trabalhador sacar ou não o valor. O calendário ficou da seguinte forma:

Mês de nascimento:

Janeiro, fevereiro, março e abril – saques a partir de 13 de setembro

Maio, junho, julho e agosto – saques a partir de 27 de setembro

Setembro, outubro, novembro e dezembro – saques a partir de 09 de outubro

Agora, para os que não são correntistas da Caixa, o calendário funciona diferente:

Mês de nascimento:

Janeiro – saque a partir de 18 de outubro

Fevereiro – saque a partir de 25 de outubro

Março – saque a partir de 8 de novembro

Abril – saque a partir de 22 de novembro

Maio – saque a partir de 6 de dezembro

Junho – saque a partir de 18 de dezembro

Julho – saque a partir de 10 de janeiro

Agosto – saque a partir de 17 de janeiro

Setembro – saque a partir de 24 de janeiro

Outubro – saque a partir de 7 de fevereiro

Novembro – saque a partir de 14 de fevereiro

Dezembro – saque a partir de 6 de março

Os saques se limitam a R$500,00 por conta. O trabalhador que possuir o cartão cidadão poderá fazer o saque do valor nos Caixas Eletrônicos, de acordo com a data estipulada em calendário. O profissional que deseja realizar um saque de valor inferior a R$100,00 poderá realizá-lo em uma casa lotérica, devidamente munido de carteira de identidade e número do CPF.

É possível consultar o valor do FGTS?

O empregado que deseja consultar previamente o valor de seu saldo antes do saque pode acessar o site oficial da Caixa Econômica Federal. Para cadastro, é necessário ter em mãos o número do PIS ou NIS e cadastrar uma senha. Esses números podem ser facilmente encontrados no Cartão Cidadão, na Carteira de Trabalho ou no site Meu INSS.

Ao acessar, o trabalhador encontrará informações detalhadas de todas as movimentações, inclusive dos saques que já foram executados anteriormente. Com esse mesmo cadastro, é possível consultar o saldo do FGTS também pelo aplicativo disponível para download nos sistemas Android e IOS. O serviço também oferece a opção de acompanhamento mensal do trabalhador sobre seus saldos através de mensagens em sua caixa de email ou SMS.

Assessoria contábil

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Saiba mais sobre a Escalabilidade

Escalabilidade diz respeito à capacidade que uma empresa tem em elevar seu faturamento mensal sem que seja necessário aumentar os gastos na mesma proporção.

Um dos cenários mais frequentes no ramo dos negócios, na atualidade, é a ascensão de empresas que têm na escalabilidade uma de suas características mais fortes. Exemplos famosos não faltam. Netflix, Uber e Instagram são alguns dos casos que podemos citar. O que essas organizações têm em comum? A resposta é simples: seu crescimento está aliado à sua capacidade de conseguir aumentar o lucro obtido sem, necessariamente, ampliar as despesas.

Mesmo que você não entenda ainda o que é escalabilidade, compreender que ela é um importante conceito para qualquer empresa, atualmente, é fundamental para obter sucesso em seus negócios. Nesse texto vamos esclarecer o assunto e falar o que você pode fazer para tornar a sua empresa escalável o mais rápido possível!

O que é escalabilidade?

Toda empresa, ainda que não tenha um foco direto nesse quesito, tem por objetivo ser escalável. Afinal de contas, a principal intenção de um empresário ao abrir um negócio é fazê-lo crescer e obter lucros a partir dos investimentos feitos.

Escalabilidade diz respeito à capacidade que uma empresa tem em elevar seu faturamento mensal sem que seja necessário aumentar os gastos na mesma proporção. Ou seja, quando um negócio consegue produzir e render mais, sem precisar ter maiores despesas.

O mercado não torna obrigatório que uma empresa seja escalável para ter lucro, mas essa característica tem sido fundamental a cada momento para o desenvolvimento dos negócios dentro dos modelos atuais de empreendedorismo.

Como tornar o seu negócio escalável?

Empresas que trabalham com a escalabilidade seguem um determinado modelo de característica. Esse modelo é baseado em três frentes: ser ensinável, ser replicável e ser valioso.

"Ser ensinável" é a capacidade de explicar e ensinar todos os procedimentos da empresa para qualquer funcionário.
"Ser replicável" é quando o modelo de trabalho da empresa pode ser feito em qualquer ambiente, sem que isso afete sua eficiência.
"Ser valioso" é como a empresa consegue demonstrar seu valor diante da concorrência e do mercado.

Mas como chegar a essas características? Para criar um negócio escalável é possível seguir alguns passos:

• Se inspirar em casos de sucesso;
• Ter objetivos claros e possíveis;
• Testar todas as alternativas;
• Se atualizar constantemente;
• Identificar e solucionar necessidades do mercado.

Entender a importância da escalabilidade é necessário não apenas visando ampliar os lucros do seu negócio, mas é essencial para compreender as mudanças do mercado e as atualizações no ramo do empreendedorismo. É fato que empreender hoje não é mais a mesma coisa que há seis meses. Tudo está em constante mudança e ela acontece tão rápido que é preciso se atualizar para não ficar defasado.

Modelos de negócios como microempresas e startups são alguns exemplos de onde o fator "ser escalável" tem feito a diferença. Mas não apenas em negócios pequenos, empresas de destaque mostram que a escalabilidade é um fator diferencial. Uber, iFood, Instagram e Airbnb são cases de sucesso que devem ser estudados e colocados como inspiração na busca por ter um negócio escalável.

Para chegar à escalabilidade em sua empresa é essencial contar com os serviços de uma assessoria contábil eficiente. Com a Kruger&Loução você encontra todo suporte e as melhores soluções para o seu negócio. Serviços de consultoria, legalização empresas e muito mais. Clique aqui e saiba todos os detalhes!

Você sabe qual a importância do Dashboard?

Para que a ferramenta funcione de forma efetiva, é indispensável atenção nas principais etapas do processo.

Em um mercado extremamente competitivo, a assertividade na tomada de decisões é essencial para o desenvolvimento das organizações. Uma das ferramentas que auxiliam imensamente os gestores nessa etapa é o Dashboard. Apesar da coleta de dados ser importante, se não aplicada ou visualizada de forma precisa, serão apenas números. É nesse momento que o Dashboard se encaixa perfeitamente, transformando esses números em gráficos e tabelas, permitindo, assim, uma visualização mais concreta dos resultados.

Dashboard na prática

Para que a ferramenta funcione de forma efetiva, é indispensável atenção nas principais etapas do processo:

1 – Coleta de dados

Na etapa de coleta de dados é necessário que a empresa mantenha um controle total sobre seus resultados. Entradas, saídas, investimentos, retorno de capital aplicado, tudo precisa estar organizado em planilhas de forma correta para que nos processos futuros haja coerência nas informações obtidas. Um erro – mesmo que seja mínimo, como por exemplo no lançamento de um valor de entrada ou saída – influenciará o resultado na hora de visualizar os dados no Dashboard. Portanto, manter a disciplina em atualizar essas informações sempre que houver alteração e aplicá-las de forma correta, permitirá uma boa base de dados para se possa fazer um bom trabalho no momento de visualizá-las.

2 – Definição de objetivos

Este é o momento em que a empresa define que tipo de informações deseja visualizar e com qual objetivo. Um exemplo é um comércio que deseja saber sobre sua reputação nas redes sociais. É necessário a coleta de dados de todas as suas redes, sites de pesquisa, menções, comentários negativos, comentários positivos. Depois, é possível categorizar esses dados, focar em um público específico, saber qual o comportamento do público-alvo em relação ao seu serviço ou produto, como reage à concorrência. Traçar os objetivos permitirá que a aplicação no Dashboard seja produtiva e renda bons projetos.

3 – Aplicação do Dashboard

Após a coleta de dados e definição de objetivos, é hora de finalmente transformar os números em dados e informações que possibilitarão o gestor tomar decisões de forma mais assertiva. Por meio de gráficos e tabelas é possível uma visualização mais completa sobre as ações que renderam resultados positivos, as falhas, o que precisa ser melhorado, o que deve ser mantido. O Dashboard servirá como uma bússola indicando o caminho a ser seguido, mas dependerá dos profissionais decidirem como esse caminho será construído e percorrido.

O mercado se movimenta de forma muita rápida e é necessário estar atento a todas as atualizações para se manter sempre um passo à frente. Tão importante quanto se manter atualizado, é definir as ações da empresa baseadas em dados concretos e não somente em intuições ou achismos. Isso evita erros que possam afetar drasticamente o desenvolvimento empresarial. Quanto mais ciente o gestor estiver sobre seus números, dados e balanços, mais útil e rentável será seu projeto.

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Quem precisa pagar ISS?

As regras são definidas pela legislação municipal, portanto, ao iniciar sua atividade é pertinente consultar a Secretaria da Fazenda local.

Ao abrir seu próprio negócio ou se preocupar com uma melhoria, um dos aspectos mais complexos e delicados tem a ver com a parte tributária. A intrincada legislação brasileira do setor exige atenção afiada e atualizações constantes para que o planejamento seja feito de maneira adequada e não gere problemas para o empreendimento.

Várias dúvidas surgem. E não podem deixar de ser respondidas, sob o risco de penalidades legais, contratuais e financeiras. Em nosso artigo vamos falar sobre as características do imposto, quem deve pagar, assim como outros aspectos importantes desse tributo.

O QUE É O ISS

O ISS é um tributo que significa Imposto Sobre Serviços. Também é conhecido como ISSQN, ou seja, Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza. Sua competência é de responsabilidade dos municípios e também do Distrito Federal. Seu regimento se deu pela Lei Complementar 116/2003 do dia 01 de Agosto de 2003. Seu fato gerador se dá pelo exercício de atividades na área de prestação de serviços e está contido na Lei 11.438/1997.

QUEM DEVE CONTRIBUIR

Todas as pessoas jurídicas que desenvolvam atividades de prestação de serviço em qualquer município e/ou no Distrito Federal, ainda que de forma não preponderante, além de profissionais autônomos que exerçam atividade laboral sem vínculo empregatício devem contribuir para o pagamento do ISS. Com relação aos últimos, Microempreendedores Individuais, ou MEI, também estão sujeitos ao pagamento do referido tributo.

A lista que define sobre quais atividades o imposto incide é longa, constando de 40 áreas. Dessa forma, no caso da atividade encontrar-se em seu estágio inicial é prudente verificá-la para estar ciente se você ou sua empresa se enquadram nesse regime.

Apenas empresas que prestam serviços de comunicação e transporte interestadual e intermunicipal não são obrigadas a pagar o tributo, uma vez que devem pagar outro, o ICMS – Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços.

QUAL É A ALÍQUOTA DO ISS E COMO DEVE SER CALCULADO

Com base em sua lei, a gestão e a consequente aplicação das alíquotas estão a cargo dos municípios e do Distrito Federal. Dessa forma esse valor deve ser de, no mínimo 2% e, no máximo, 5% sobre o serviço que foi prestado, de acordo com o ramo de atuação. A base que é estabelecida para o cálculo é o faturamento da empresa ou o valor do serviço, no caso de profissionais autônomos. Vamos exemplificar:

Imaginem que um profissional prestou um serviço e cobrou R$ 10.000,00 de seu cliente. Caso a alíquota cobrada no município seja de 5%, então o valor de ISS que o autônomo deverá pagar será de R$ 500,00.

Já no caso de empresas que apurem Lucro Presumido ou Real, a alíquota gira entre os mesmos valores, porém depende do setor no qual atua.

O não pagamento do tributo dentro do prazo determinado gera multa de 2% e juros de mora de 1% ao mês.

COMO É FEITO O RECOLHIMENTO

Autônomos o recolhem no momento em que geram a nota fiscal do serviço prestado. MEIs com faturamento anual até R$ 60.000,00 podem recolher todos os tributos em uma única parcela do Simples Nacional, no qual o ISS já está incluso. Essa é uma opção que pode ser feita por outros autônomos.

Empresas optantes pelo regime do Simples e que apresentam faturamento entre R$ 60.000,00 e R$ 4,8 milhões anuais devem fazer o recolhimento através do DAS – Documento de Arrecadação do Simples Nacional -, fazendo o pagamento à Receita Federal que repassarás os valores ao município. Quanto às demais empresas, o recolhimento é feito por meio do preenchimento de uma guia própria que é definida pela legislação de cada município.

COMO É FEITA A RETENÇÃO DO TRIBUTO

As regras são definidas pela legislação municipal, portanto, ao iniciar sua atividade é pertinente consultar a Secretaria da Fazenda local.

Há uma situação prevista em lei, permitindo o próprio cliente reter o imposto. Nesse caso, ao efetuar o pagamento ao prestador o valor do tributo é descontado, devendo o prestador do serviço declarar que o imposto foi retido pelo cliente. Se o regime tributário do prestador for o Simples Nacional, ele deve declarar em guia própria o valor que foi retido para que o mesmo seja descontado posteriormente.

Finalizamos aqui mais uma leitura, caros amigos. Torcemos para que ela tenha sido útil, proporcionando orientação a respeito do tema proposto.

E, caso sua busca agora seja por uma empresa que possa assessorar quanto aos aspectos tributários, procure a Kruger & Loução. Com 16 anos de experiência, o escritório tornou-se referência nos mercados em que atua e conta com diversos serviços nas áreas tributária, contábil, empresarial, fiscal, trabalhista e consultoria. Clique aqui e saiba mais.

Regime de Caixa ou Competência? Saiba quando utilizar cada um

É importante saber que os dois regimes são complementares e não concorrentes.

Todo empresário, microempreendedor ou gestor já ouviu falar sobre Regime de Caixa e Regime de Competência – dois importantes pilares do universo contábil e financeiro. Mas você compreende bem a diferença entre eles e qual o melhor momento para aplicar cada um? Neste artigo falaremos sobre ambos e esperamos esclarecer um pouco mais sobre o tema.

Ao final de determinado período (por exemplo, mês a mês, trimestral, anual), os gestores precisam ter conhecimento sobre os resultados de sua empresa. Esses dados indicarão o lucro (quando o saldo entre as receitas e despesas é maior que zero) ou prejuízo (quando o saldo é negativo) do período apurado. E, para chegar a esse resultado, são utilizados os Regimes de Caixa ou de Competência.

É importante saber que os dois regimes são complementares e não concorrentes, além disso, se empregados de maneira eficaz, podem auxiliar bastante no bom andamento e controle financeiro da empresa.

O Regime de Competência registra as saídas e entradas de recursos financeiros na data exata de sua ocorrência, independentemente desta entrada ou saída já ter sido efetivada em moeda (dinheiro) ou não. Ou seja, compras e vendas são registradas na data em que ocorrem, ainda que o recebimento ou pagamento seja em parcelas. Se a empresa comprar materiais no primeiro dia de um mês X, mas só pagar no quinto dia útil do mês seguinte, o acontecimento será registrado no primeiro dia do mês X.

No Regime de Caixa, a data registrada é aquela em que realmente ocorre o desembolso ou o recebimento. Utilizando o mesmo exemplo citado acima, no caso do regime de Caixa, a data registrada seria a do quinto dia útil do mês seguinte ao mês X, quando o pagamento da compra de materiais for, de fato, efetivado.

Dessa maneira, podemos perceber que ambos os Regimes têm sua aplicabilidade e que, dependendo do que pretendemos analisar, podemos utilizar um, outro ou ambos. Uma forma mais simplificada de compreender quando usar cada um é saber que, em geral, o Regime de Competência é utilizado para análise de acontecimentos e situações contábeis, enquanto o Regime de Caixa é mais utilizado para análises financeiras.

Exemplificando

O DRE – Demonstrativo de Resultados do Exercício é um relatório contábil, apurado com base no Regime de Competência e que também leva em conta o fator Depreciação (não utilizado no Regime de Caixa). Esse relatório demonstra se o empreendimento teve lucro ou prejuízo em um determinado período de tempo.

O DFC – Demonstrativo de Fluxo de Caixa, por sua vez, analisa a saúde financeira da empresa a partir do Regime de Caixa, apurando as entradas e saídas de dinheiro ocorridas em determinado período, bem como a disponibilidade de moeda corrente.

A compreensão desses conceitos e de sua aplicabilidade prática é fundamental para o sucesso dos negócios! Por isso, contar com o apoio de uma assessoria contábil de qualidade é um excelente investimento. A Kruger&Loução tem forte presença no mercado de assessoria contábil, disponibilizando serviços de qualidade, que abrangem as áreas contábil, fiscal, tributária, trabalhista, legalização empresarial, dentre outras. Clique aqui e saiba mais.

Como aproveitar as diferenças entre as gerações a favor da empresa?

A diferença na faixa etária é um aspecto que demanda sempre muita atenção, detalhe e raciocínio para criar estratégias que possam resolver os conflitos.

A homogeneidade entre os membros de uma equipe é uma característica praticamente inexistente nas empresas, atualmente. A diversidade de formação, origens, gêneros, étnica é enorme. E bem-vinda. Porém, a diferença na faixa etária é um aspecto que demanda sempre muita atenção, detalhe e raciocínio para criar estratégias que possam resolver os conflitos.

De forma geral podemos dividir as diferentes gerações da seguinte forma:

Baby boomers (1946 – 1964): Ganharam o nome por causa que nasceram a partir do fim da segunda guerra mundial, ou seja no fim da década de 40 e na década de 50. Pioneiros, tradicionalistas e conversadores.

Geração X (1965 – 1979): Nasceram nas décadas de 60 ou 70, como elo entre os baby boomers e os Millenials (sobre os quais falaremos em breve), são considerados metódicos e sem ousadia.

Geração Y (1980 – 1996) : Nasceram nas décadas de 80 e metade dos 90, envoltos em tecnologia. Inconformistas, buscam o prazer naquilo que fazem.

Geração Z (1997 – 2009): Nasceram na segunda metade dos anos 90, são considerados individualistas, egoístas e dados a fazer as coisas sozinhos.

A diferença nos valores e formas de pensar e agir entre profissionais de gerações diferentes gera conflitos, principalmente, quanto ao formato das soluções. Atualmente, eles se centram entre membros das gerações X e Y.

Um primeiro conflito diz respeito à forma de solução de problemas. Os primeiros buscam formas mais conservadoras e analíticas de desenvolver soluções para os problemas surgidos no dia a dia das empresas. O segundo time acredita na adaptabilidade à situação assumindo mais riscos e ações multi -tarefas.

Outro ponto gerador dos embates tem a ver com a alocação incoerente dos profissionais em tarefas que não condigam com seus valores. Atribuir tarefas que envolvam lidar com um grande fluxo de informações para um indivíduo da geração X pode ser contraproducente. Assim como, alocar um indivíduo da geração Y a uma tarefa metódica também.

Como resolver os conflitos?

Para potencializar as diferenças entre os membros das variadas equipes em uma organização a seu favor, o primeiro passo é conhecer com profundidade seus colaboradores, sem uma postura que censure sua forma de pensar e agir.

Em muitas ocasiões, algumas organizações realizam trabalhos em grupos com profissionais de Coaching para estimular a exteriorização dos valores, a fim de que os colaboradores tenham uma visão clara uns dos outros e possam se aperfeiçoar em exercícios conjuntos de trabalho em equipe.

Dentro desse cenário, é plenamente possível e conveniente mapear os passos onde cada tipo de abordagem é mais adequado: a metódica, a ousada, onde há maior necessidade de lidar com grandes fluxos de informação e onde é preciso foco e concentração. Assim, pouco a pouco, as diferenças vão sendo vistas como normais e não impeditivas de trabalho em grupo.

O tratamento de questões delicadas no âmbito dos negócios, como a que discorremos a respeito em nosso post, muitas vezes, demanda assessoria especializada.

A Kruger&Loução há 16 anos vem proporcionando a seus clientes soluções estratégicas que se alinham perfeitamente aos seus problemas. A assessoria dispõe de diversos serviços na área contábil, trabalhista, tributária, entre outros. Clique aqui e saiba mais.

Como contornar os conflitos da empresa familiar

A segurança e o suporte em momentos de tensão, muitas vezes, requerem a assessoria de especialistas.

A ocorrência de conflitos é uma situação normal dentro do ambiente de negócios a respeito da qual todos nós estamos conscientes, tanto que, em diversas ocasiões ele é estimulado como forma de solucionar problemas. Contudo, quando se trata de uma empresa familiar, a falta de preparo para lidar com o acontecimento aumenta os problemas a nível exponencial.

Em nosso artigo falaremos sobre a natureza dos negócios em um ambiente empresarial familiar, quais são os conflitos mais corriqueiros e como podem ser solucionados.

A EMPRESA FAMILIAR

Uma empresa pode ser caracterizada como familiar quando for propriedade de uma ou mais famílias, tendo sua administração nas mãos dos fundadores, normalmente contando com outros membros no quadro de funcionários. A transmissão do poder de geração para geração, bem como a ausência ou pequeno número de administradores profissionais também são características típicas.

Dentro de suas peculiaridades, uma organização tida como familiar apresenta:

– Um processo de decisão totalmente centralizado, com as mesmas sendo tomados pelo proprietáro ou fundador;

– O mesmo processo decisório está alicerçado em critérios de natureza emocional, ao invés de ser baseado em critérios racionais;

– Ausência de indicadores de desempenho profissionais levando a um comportamento “paternalista” junto a funcionários mais antigos;

– As cobranças dos proprietários junto a outros familiares que também são funcionários são, muitas vezes, mal recebidas pelos últimos, impactando tanto no desenvolvimento de soluções eficientes para os problemas surgidos, bem como desgaste nas relações familiares;

– Como uma consequência do fator previamente citado, há uma dificuldade quase “crônica” para se resolver conflitos de maneira profissional.

PRINCIPAIS CONFLITOS

Em um cenário no qual aproximadamente 90% das empresas são familiares, as potenciais fontes de conflitos são muitas.

Talvez a mais corriqueira e clássica seja a fortíssima crença e desejo por parte de pais empreendedores de que seus filhos, obrigatoriamente, devam sucedê-los na administração do negócio, porém os herdeiros não concordam e/ou não têm qualificação para tal tarefa.

Outra situação conflituosa acontece quando um filho – que não é funcionário da empresa – sente-se, como herdeiro, no direito de opinar sobre decisões da instituição, enfrentando a não concordância da parte de outros membros.

Inovações implantadas pelas novas gerações encontram enorme resistência por parte da geração fundadora, que enxerga nessa ação, uma espécie de “afronta” instalando-se, então, o conflito.

A completa ausência de critérios profissionais ao se agregar ao quadro de funcionários parentes como sobrinhos, primos, etc., que não possuem qualificação adequada ao negócio também se constitui em um barril de pólvora no ambiente empresarial familiar. Além da discordância quando da escolha do sucessor do (a) fundador (a).

COMO RESOLVER OS PROBLEMAS

Em meio a um cenário que parece tão delicado e intrincado, como é possível para uma empresa familiar estruturar-se para a solução de seus conflitos?

É importante compreender que a transição de uma gestão familiar para uma gestão profissional é um processo e, como tal, demanda tempo, comprometimento e planejamento.

Definição de metas e objetivos: Visão, metas e objetivos não podem faltar. Nunca. É conveniente definir o peso dos familiares na gestão, porém sem desconsiderar a possiblidade de trazer profissionais externos. Revisar o plano de sucessão e mapear os objetivos da geração vindoura também constituem ações eficazes;

Processo de decisão: É importante criar processos de governança que continuem a incluir membros da família. Outras decisões que protegem a gestão profissional da empresa familiar é uma forma de resolver litígios, caso haja a necessidade e a documentação do processo de sucessão de maneira escrita;

Plano de sucessão: Identificar os potenciais sucessores e estabelecer o que os membros da família farão, e o que não farão, são as tarefas nessa fase.

Business plan para proprietários: É importante que medidas sejam tomadas em situações como venda, transferência, morte ou separação dos membros. Dessa forma, implicações fiscais e tributárias, bem como prazos para recebimento de ações e/ou valores estarão bem estabelecidos;

A segurança e o suporte em momentos de tensão, muitas vezes, requerem a assessoria de especialistas. A Kruger & Loução, há 16 anos no mercado, é uma empresa sólida e que se apresenta como uma excelente solução para diversos problemas oferecendo uma ampla gama de serviços a seus clientes.

Ela presta serviços nas áreas contábil, tributária, trabalhista, previdenciária e na área empresarial com uma equipe de profissionais renomados e experientes, conferindo seriedade, segurança e qualidade junto a seu público. Clique aqui e saiba mais.

Saiba como tornar a sua rotina mais produtiva

Saiba mais como você pode organizar melhor seu tempo com os objetivos de ser bem-sucedido no cumprimento de todas suas tarefas.

No mundo dos negócios, a busca por resultados e o cumprimento de prazos são aspectos que permeiam o cotidiano de todos os profissionais em empresas de quaisquer segmento e/ou porte. Contudo, em várias situações e por numerosos motivos não se consegue ser bem-sucedido quanto a cumprir com as metas estabelecidas.

Dessa forma, um dos grandes quebra-cabeças do cotidiano laboral diz respeito a conseguir obter um índice de produtividade mais alto. Principalmente em uma época em que as tarefas triplicam e os dias parecem encolher cada vez mais.

E, em muitas ocasiões, a resposta está em ações simples, diretas e bem executadas. Saiba mais como você pode organizar melhor seu tempo com os objetivos de ser bem-sucedido no cumprimento de todas suas tarefas, tendo como uma das recompensas o aumento de sua produtividade.

1 – Faça o planejamento do dia na noite anterior

Nada mais contraprodutivo do que pensar no que você deve fazer no dia, exatamente no dia em questão. Reserve um horário – que pode, inclusive, ser durante o horário de trabalho – para organizar a agenda de suas tarefas para o dia seguinte. É importante salientar que o tempo dedicado a essa tarefa, se feito durante o horário normal de trabalho, não deve atrapalhar as demais tarefas.

2 – Foque seus esforços na realização de uma tarefa por vez

Vivemos a era da “multitarefa” e, com ela, o martírio da produtividade começou. Nada mais artificial e injusto do que impor a um profissional a execução de várias tarefas ao mesmo tempo e ainda cobrá-lo por isso. O cérebro só produz, verdadeiramente, quando está focado em uma única coisa. Dessa forma, concentre suas energias em realizar uma tarefa de cada vez.

3 – Estabeleça prioridades

Muitas tarefas em uma lista não significam produtividade. É importante avaliar, frequentemente, sua agenda para verificar se todas as atividades são relevantes para seus resultados ou se apenas estão “fazendo número”. Guie-se pela lei do “80/20”, que diz que apenas 20% do que você executa responde por 80% dos resultados dos quais almeja.

4 – Não procrastine

Talvez seja uma das maiores pragas do século no mundo corporativo. Adiar suas tarefas não leva, acredite, a lugar nenhum! Pelo menos, não a nenhum lugar bom. A dificuldade imposta pelos deveres ou, até mesmo, a indisposição para realizá-los deve ser repensada em prol dos prejuízos bastante reais que você pode ter, tais como, acúmulo de trabalho, horas extras, stress e finalmente, demissão. Ao perceber esses sinais, limpe sua mente e dedique-se a concretizar a tarefa.

5 – Cuide com esmero de seu local de trabalho

Pode parecer que ter os objetos de trabalho organizados, a mesa limpa ou o lixo vazio não tem impacto em sua produtividade. Essa ideia é errônea, pois ao se deparar com um local assim, o cérebro deixa de ser estimulado para ser produtivo. Portanto, dedique um tempo para organizar documentos, instrumentos de trabalho e manter o local limpo.

6 – Elimine a distração

Páginas de redes sociais constantemente abertas, celular, conversas não relacionadas ao trabalho são fontes constantes de baixa produtividade. Concentre-se naquilo que de fato necessita ao usar a internet. Escolha um local tranquilo, onde a “conversa paralela” não atrapalhe. Priorize o atendimento a seu celular. O aumento da produtividade acontecerá a olhos vistos.

7 – Cuide de sua saúde e entenda seu ritmo

A busca frenética por resultados tem levado muitos profissionais a apresentarem doenças do trabalho. Procure dormir e acordar bem, se alimentar adequadamente, beber muita água, se alongar e realizar todos os cuidados necessários para que seu trabalho não cause danos a sua saúde. Não carregue o mundo nas costas. Entenda em que período do dia consegue estabelecer um ritmo mais pesado e quando não.

Contar com a assessoria de uma empresa para seus projetos profissionais em diversas situações é sinônimo de segurança, tranquilidade e sucesso. A Kruger&Loução oferece todos esses benefícios por contar com experiência e uma equipe altamente capacitada e especializada em vários campos de atuação. O escritório dispõe de serviços nas áreas contábil, previdenciária, tributária, trabalhista, entre outras. Clique aqui e saiba mais.

Empreender um novo negócio ou comprar uma empresa pronta?

Saiba mais sobre as vantagens e desvantagens de cada uma dessas opções.

Para pessoas que optam por atuar no mundo dos negócios como empreendedoras algumas situações são bastante comuns em determinados momentos de suas vidas. Uma delas diz respeito à forma pela qual devem entrar no mercado.

Iniciar a própria empresa do zero ou comprar uma empresa pronta? Não é uma pergunta com resposta fácil, ainda que sejam apenas duas opções. O esforço envolvido, os recursos exigidos, a burocracia, bem como tantas outras variáveis que compõem o cenário da decisão tornam essa, uma escolha que exige bastante tempo e análise.

Riscos de aquisição de uma empresa pronta

Na eventualidade do empreendedor desejar adquirir uma empresa já existente no mercado, é necessário que sejam avaliados alguns critérios que constituem riscos para o comprador.

O nível de investimentos que a empresa desejada pode requerer para adequar-se aos planos do comprador podem exceder o esperado, exigindo um montante de recursos que o próprio faturamento, posteriomente, leve mais tempo para cobrir.

Existe também a possibilidade de que a empresa apresente passivos, sejam eles trabalhistas, financeiros, ambientais, etc., que serão adquiridos pelo comprador e, portanto, tornam-se sua responsabilidade.

Dificuldades em abrir um negócio próprio

Começar um empreendimento desde sua “fundação” não é, absolutamente, uma tarefa simples. Pesquisas apontam que o índice de taxa de mortalidade de novas empresas é de 60% nos primeiros cinco anos. Então, o trabalho é árduo.

Dentre as maiores dificuldades encontradas pelos empreendedores ao optarem por abrir sua própria empresa podemos mencionar os seguintes:

Burocracia para abertura: No Brasil gasta-se – em média – 83,6 dias para se abrir uma empresa. Licenças, alvarás, planos e toda uma série de documentos que são solicitados já apresentam ao empreendedor uma série de obstáculos a serem vencidos;

Dificuldade de posicionamento: Encontrar um nicho ou segmento para atuar é o primeiro dos desafios a serem enfrentados;

Esforço para conquista de clientes: Após a definição do mercado no qual atuará, inicia-se a luta para a criação de sua carteira de clientes;

Formação de equipes: O maior ativo de uma empresa são seus funcionários. E, para recrutar e selecionar adequadamente os colaboradores, é necessário alinhar as políticas de RH à missão, visão e valores da empresa;

Financiamento dificultado: A disponibilidade de recursos financeiros para o empreendedor iniciante é complicada. O estágio no qual o negócio se encontra, ou seja, praticamente ainda sem clientes não é um bom indicador para que bancos aprovem crédito para investimentos ou capital de giro.

Vantagens e desvantagens das alternativas de empreendimento

Para auxiliar nosso leitor a visualizar as diferenças entre as duas formas de empreender, veja as vantagens e desvantagens envolvendo algumas variáveis presentes no processo decisório de ambas as alternativas:

A carteira de clientes já está formada para as empresas que forem adquiridas, sendo que o esforço será o de mantê-la e aumentá-la, dentro de uma perspectiva positiva. Já, ao abrir o próprio negócio, será necessário empreender um esforço de marketing e vendas para começar a conquistar novos clientes. Esforço necessário também para a busca e definição de um posicionamento mercadológico, já executado por um negócio adquirido.

Outro aspecto importante na decisão diz respeito à facilidade quanto a conseguir financiamentos. Os empreendedores de primeira viagem vão encontrar uma maior dificuldade, em razão, justamente, de ainda não terem um histórico financeiro para apresentar às instituições no mercado, aspecto que se inverte no caso da aquisição de uma empresa que já possui, e, portanto têm mais facilidade em adquiri-lo.

O quadro de funcionários deverá ser formado ao se abrir a própria empresa. Ao adquirir uma, ele já estará pronto, sendo necessários ajustes quanto às perspectivas frente a novos proprietários e seus planos para a companhia. Assim como o estilo gerencial deve ser bem trabalhado no caso da aquisição, para que não cause choque nos funcionários e consequente resistência. Já na abertura de um novo negócio ele será absorvido naturalmente.

Quanto aos investimentos, uma boa parte deles ao criar um novo negócio, são voltados para a construção de uma estrutura ou adaptação de uma antiga aos planos do empreendedor. Já se você adquire uma empresa, os mesmos estarão concentrados em melhorias e podem ser ainda mais altos do que os custos com a construção.

Finalmente, ao abrir a própria empresa, as possibilidades de sucesso são menores. A nova empresa terá que brigar com concorrentes já estabelecidos, conhecedores do mercado e com sua clientela já conquistada. Já ao adquirir uma empresa pronta, as chances são maiores, pois a empresa já passou pelas fases iniciais em seu mercado, tendo conquistado sua clientela.

Na parte burocrática é importante salientar a morosidade para se abrir uma nova empresa, além dos altos custos, passo que não ocorrerá se você adquirir uma empresa já constituída. O novo empreendedor, por outro lado, estará livre de passivos de qualquer natureza, fato que poderá tornar-se uma dor de cabeça para quem adquirir uma empresa pronta.

Experiência e conhecimento são importantes em uma situação como a que descrevemos em nosso artigo. Se você deseja contar com a assessoria de uma empresa sólida e com soluções adequadas, visite a Kruger & Loução. Clique aqui e saiba mais.

Saiba mais sobre DME – Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie

Quem deve declarar? Veja mais informações.

A DME – Declaração de Operações Liquidadas – é uma obrigação acessória criada pela Receita Federal que atinge tanto pessoas físicas quanto jurídicas. Ela foi ratificada com a publicação da Instrução Normativa nº 1.761/2017. A principal finalidade da DME é para que a Receita tenha conhecimento dos valores em espécie que a pessoa ou empresa está recebendo ou pagando.

Lembrando que os valores são oriundos de cessão gratuita, onerosa ou alienação de prestação de serviços, bens e direitos, de aluguel ou de qualquer outro tipo de operação que envolva a transferência de moeda em espécie.

Quem deve declarar?

Pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas ou residentes no Brasil são obrigadas a entregar a DME no mês de referência, desde que tenham recebido valores em espécie que seja igual ou superior a 30 mil reais. O mesmo se aplica para o caso de esse valor ser equivalente em outra moeda.

Como enviar a DME?

A DME deve ser enviada até o último dia do mês subsequente aquele em que o valor foi recebido. Por exemplo, se os 30 mil em moeda física foram recebidos no dia 10 de abril, a pessoa ou empresa tem até o dia 31 de maio para enviar a declaração.

O envio é feito por meio do preenchimento de um formulário eletrônico disponibilizado no site da Receita Federal. No Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), basta acessar a opção “Apresentação DME”.

Serão solicitadas uma série de informações, entre elas:

  • Valor, em real, da transação realizada;
  • Moeda usada na operação;
  • Data da transação;
  • Valor, em real, liquidado no mês referido;
  • Descrição da operação, serviço, direito ou bem;
  • Identificação da empresa ou pessoa que realizou o pagamento.

No caso de pessoa física, cabe uma observação muito importante: a DME precisa contar com a assinatura digital de quem recebeu o valor em espécie, ou seja, de quem está fazendo a declaração. Para as empresas, a declaração pode ser assinada digitalmente por um procurador instituído ou pelo representante legal.

Até quando é possível declarar?

A DME – Declaração de Operações Liquidadas – pode ser encaminhada até o último dia (útil) do mês subsequente aquele em que os valores foram recebidos.

Existem multas por atraso ou por não entregar?

Sim. A empresa ou pessoa física será multada caso a DME seja entregue fora do prazo. Porém, os valores atribuídos variam de acordo com o enquadramento da empresa e o regime do qual ela é participante.

Por exemplo, uma pessoa jurídica (empresa) em início de atividade e que seja optante do Simples Nacional ou ainda que tenha o imposto verificado com base no Lucro Presumido (última declaração) paga uma multa de R$500,00 por mês de atraso.

Para empresas enquadradas no Lucro Real a multa por mês é de R$1.500,00. Além disso, informações incorretas e omissão de dados também podem acarretar multas.

No caso da pessoa física a multa é de R$100,00 por cada mês de atraso. Também há multas por informações incompletas, incorretas e omitidas.

Assessoria Contábil

A Kruger&Loução conta com uma equipe especializada na área contábil e em gestão fiscal. Conheça nossas soluções e torne mais prático o seu dia a dia e o de sua empresa.

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Você sabe quais documentos enviar ao contador?

Manter as informações sempre atualizadas é muito importante.

Para quem já tem ou pensa em abrir um negócio, contar com a ajuda de um escritório de contabilidade é algo essencial. Desse modo, você poderá focar e distribuir um pouco das responsabilidades de seu empreendimento.

O contador será a maior ligação entre sua empresa e o governo. Por isso, manter as informações sempre atualizadas é muito importante para evitar prejuízos e penalidades.

Para ajudar nessa questão, vamos esclarecer neste artigo quais são os documentos que precisam ser enviados mensalmente ao seu contador. Continue a leitura.

A importância do envio de documentos ao contador

Como já citamos, o contador será o seu grande comunicador entre empresa e órgãos governamentais. Com a ajuda desse profissional, você poderá ficar tranquilo quanto às responsabilidades e obrigações, pois ele ajudará a estar sempre em dia com elas.

O envio de documentos é extremamente importante para atualizar os dados da empresa e cumprir questões como:

  • Calcular e regularizar os impostos;

  • Estabelecer o enquadramento tributário correto,

  • Apurar e escriturar a entrega das obrigações da empresa ao governo,

  • Elaborar a folha de pagamentos,

  • Elaborar relatórios e livros contábeis obrigatórios e vantajosos para o negócio.

Muitas empresas precisam, obrigatoriamente, de uma assessoria contábil. No entanto, mesmo aqueles que podem dispensar esses serviços, tê-los à disposição de sua empresa é caminhar a passos largos para o sucesso. Afinal, a organização e o planejamento são bases sólidas para o crescimento e avanço do seu negócio. Por isso, vale sempre a pena pensar no contador como um de seus maiores investimentos!

Quais documentos devem ser enviados mensalmente?

Podemos separá-los em três classes para facilitar esse processo. Confira:

1 – Documentos fiscais

Os documentos fiscais, em geral, possuem um maior volume, mas dependem muito do enquadramento de sua empresa. Esses documentos incluem:

  • Nota fiscal de entradas;

  • Nota fiscal de saídas;

  • Conhecimento de transporte;

  • Arquivos eletrônicos.

2 – Documentos financeiros

Os movimentos financeiros e contábeis também precisam estar atualizados mensalmente, dentre eles:

  • Movimentação bancária por meio de extratos;

  • Relatório descritivo de cada movimentação bancária;

  • Pagamentos diversos, transferências e saques;

  • Aplicações e investimentos;

  • Pagamento de seguros, financiamentos ou outros contratos;

  • Despesas gerais e detalhadas.

3 – Informações de estoque

As informações sobre o estoque também são essenciais para fazer o fechamento geral da empresa. Desse modo, será possível conferir o fechamento contábil a cada mês e identificar qualquer alteração ou erro.

Nessa classe de informações você precisará documentar o inventário da empresa através do livro e também o controle de estoque.

O livro é uma obrigação legal para as empresas. No entanto, através disso será muito mais fácil conferir a situação financeira do seu empreendimento e agir para sempre melhorá-la.

Gostou de saber mais sobre esse assunto tão importante e deseja estar em dia com suas responsabilidades? Então você pode contar com a Kruger&Loução.

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Cartão-ponto: por que controlar?

Saiba mais sobre a importância do controle do horário de trabalho.

Em uma empresa, independentemente de seu porte ou ramo de negócios, cuidar de seus recursos é essencial. E os recursos humanos, entenda-se colaboradores é aquele que faz com que todos os demais possam ser usados de maneira produtiva e eficaz.

Mas, como estabelecer mecanismos de controle que forneçam aos gestores, donos ou empreendedores informações importantes sobre como o trabalho vem sendo desempenhado? Em tempos de evolução digital maciça uma ferramenta clássica pode ser um deles. E de maneira mais incisiva do que se possa pensar: o controle de ponto.

Em nosso artigo vamos falar da importância de se estabelecer um controle sobre o horário de trabalho de seus colaboradores.

O QUE É CONTROLE DE PONTO?

Controlar o “ponto” nada mais é do que a atividade de registrar os horários de entrada, de pausas, como almoços, lanches ou saídas da empresa por questões profissionais ou pessoais, de retorno das pausas, e de saída dos trabalhadores de uma empresa. Em suma, é o registro da própria jornada de trabalho do colaborador.

A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DAS HORAS

Primeiramente, a necessidade da empresa possuir um meio de controlar a jornada de trabalho de seus colaboradores existe em virtude de uma legislação específica. Está no Artigo 74 § 2º da CLT, a Consolidação das Leis do Trabalho. Para empresas com mais de dez colaboradores o controle é obrigatório.

Para empresas com um número menor de funcionários o controle não é obrigatório. Há alguns outros casos que também dispensam o uso dessa prática, como funcionários que ocupem cargos de confiança e que trabalhem em regime home office, como prevê o artigo 62.

Porém, a questão jurídica é apenas o fato que iniciou esse processo. Controlar as horas dos colaboradores de uma empresa traz inúmeras vantagens tanto para os empregados como para os empregadores.

Uma delas é a existência de registros que garantam o cumprimento das obrigações por parte da empresa junto a seus colaboradores.

Em segundo lugar, a empresa também, de posse dos registros, se protege juridicamente contra eventuais processos trabalhistas que digam respeito a horas-extras, banco de horas bem como outros.

Ou seja, pudemos verificar que uma das vantagens é a proteção. Para ambas as partes.

Outro ponto positivo é a existência de informações que podem ser utilizadas pelo Departamento de RH e pelo Departamento Jurídico para analisar alguns aspectos que impactam a dinâmica do trabalho como:

– Faltas;

– Atrasos;

– Adicionais noturnos;

– Saídas antecipadas;

– Excessos em intervalos;

COMO EFETUAR O CONTROLE DE PONTO?

A responsabilidade pelo controle, como prevista em lei, é do empregador. E para efetivá-la pode-se dispor de três métodos: manual, mecânico ou eletrônico.

O método manual é o mais antigo e desaconselhável de todos. Se por um lado ele pode parecer simples, suas desvantagens são visíveis e podem acarretar consequências graves e enormes prejuízos para as partes. Por depender de registros escritos é alvo fácil para possíveis falsificações ou mesmo erros na hora do registro e/ou da conferência dos dados.

O método mecânico ou cartográfico também não apresenta grandes vantagens. Feito através de um cartão que o empregado usa, inserindo-o na máquina para que esta faça o registro, requer a transmissão dos dados para outro lugar, o que oferece riscos operacionais.

O método eletrônico é o mais confiável e eficiente. Conhecido como REP, Registrador Eletrônico de Ponto, para sua utilização é necessário que a empresa adquira um equipamento homologado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, conforme a Portaria 1510 de Agosto de 2009.

O registro dos dados pode ser feito por cartão, biometria ou até mesmo senha, efetuando os mesmos com a emissão de um comprovante.As vantagens são inúmeras: maior confiança para as partes, facilidade e agilidade de processamento de dados por parte das equipes de RH e maior segurança.

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